segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Covers de Sábado a Noite - IVª edição 2013


- Quando: 30 de novembro, às 22h
- Onde: Casarão Eventos (Radial B - Camaçari)
- Quanto: R$10
- Bandas: Urublues com Diana Marinho (cover de Janis Joplin) e Solid Rock (cover de Dire Straits)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Novembro Rock


- Quando: 02 de novembro, às 18h
- Onde: Teatro Alberto Martins (Av. Eixo Urbano Central - Camaçari)

- Quanto: Gratuito
- Bandas: Elefante Grego, Código em Sigilo, Teenage Buzz, Semivelhos e Dj Pivoman

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Pós-adolescência

Alex Tuerner, 27 anos, cantor, guitarrista e principal compositor do 
Arctic Monkeys, grupo inglês de rock que lança seu quinto álbum, AM, 
um trabalho vigoroso e que desafia rótulos

Arctic Monkeys supera Strokes como banda mais especial do século

Do Correio da Bahia

Em recente entrevista À revista inglesa Q, o líder do Arctic Monkeys, o cantor e guitarrista Alex Turner, 27 anos, revelou as suas ambições para o grupo. “Se queremos ser a maior banda de rock do planeta? Não sei”, começou dizendo. “Se queremos ter um espetáculo 3D no palco? Talvez?”, comentou.
“Sim, queremos ser a maior banda do mundo”, acabou por confirmar. Bem, não é bom duvidar do poder de fogo do Arcitc Monkeus que, com o novo e quinto álbum, AM (Sony Music), deixa a nova-iorquina The Strokes para trás como a banda de rock’n roll mais especial dentre todas aquelas que estrearam no século 21.
Alex Turner, Nick O’Malley, Jamie Cook e Matthew 
Welders: crescidos e independentes da adolescência
Enquanto colegas da geração, da mesma idade ou um pouco mais velhos como The Strokes, emulavam modelos pós-punk e new wave, o quarteto de Sheddield – que começou fazendo barulho na internet – interpretava memórias vagas do rock inglês e devolvia ao gênero aquilo que lhes é mais caro e necessário: o instinto.
Foi assim durante os quatro discos antecessores do excelente AM, que podem ser divididos em dois períodos: um pré e um pós-Estados Unidos. Pois desde Humbug (2009), o Arctic Monkeys grava nos EUA – e agora já está morando em Los Angeles.
Sexy e dançante – A transformação sofrida na América está À vista no curto e vigoroso AM, produzido por James Ford (Klaxons) e com convidados especiais como Josh Homme e Pet Thomas, baterista de Elvis Costello. A relação entre a banda e o americano Josh Homme, do essencial Queens of the Stone Age, é estreita.
Josh Homme produziu Humbug e também participou do trabalho anterior do Arctic Monkeys, Suck It and See (2011). “AM é um álbum de rock moderno, sexy e dançante”, elogiou Homme.
Aliás, não se deve discutir se AM é superior ou inferior aos álbuns barulhentos de guitarras da banda. Os tempos são outros. Crescidos e independentes da adolescência, Alex Turner & Cia avançam sedutores e sofisticados com ótimas e vibrantes composições.
Não é mais rock urgente, simplesmente: é a música do Arctic Monkeys se eternizando na história da cultura pop.













AM
- Artista: Arctick Monkeys
- Produção: James Ford e Ross Orton
- Gravadora: Sony Music
- Preço: R$24,90

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vivendo do Ócio libera novo EP


Do Tenho Mais Discos Que Amigos

Eles estão de volta!
Após um disco de estúdio muitíssimo bem sucedido, O Pensamento É Um Ímã, de 2012, os baianos do Vivendo do Ócio estão de volta com um novo EP chamado Som, Luzes e Terror.
Assim como o último álbum, o novo trabalho também tem a produção de Rafael Ramos e Chuck Hipolitho, tendo sido gravado nos estúdios Tambor (RJ) e Costella (SP).
São cinco faixas no total, todas assinadas pelo Vivendo do Ócio, sendo uma delas em parceria com Fabio Cascadura.
O trabalho, cheio de guitarras marcantes e melodias um tanto quanto sombrias, vai ser um “esquenta” para o terceiro disco de estúdio do quarteto, e segundo seu vocalista Jajá Cardoso, as músicas presentes nele “refletem bem nosso crescimento, tanto nas ideias quanto no instrumental.”
Sem mais blá blá blá, tire suas próprias conclusões. Ouve aí no link: http://tenhomaisdiscosqueamigos.com/2013/09/30/vivendo-do-ocio-som-luzes-e-terror/

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Little Joy volta com o nome Hot Danny


Do Estadão

O músico Rodrigo Amarante deve voltar a trabalhar com a banda Little Joy, grupo que ajudou a formar depois de sair do Los Hermanos, e com o qual lançou o disco homônimo. No último fim de semana, através da página oficial no Facebook, foi confirmada a volta da banda, agora com novo nome: Hot Danny. A banda está trabalhando em novas músicas, mas ainda não existe uma previsão de lançamentos.
Rodrigo Amarante vai ter que conciliar o projeto com a carreira solo, já que os shows de estreia do primeiro disco, Cavalo, estão marcados para os dias 26, 27 e 28 deste mês no Sesc Pompeia, em São Paulo.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Covers de Sábado a Noite - IIIª edição 2013


- Quando: 05 de outubro, às 22h
- Onde: Espaço Armazém (Camaçari de Dentro - Camaçari)

- Quanto: R$10
- Bandas: Garotas de Liverpool, Banda Urublues e Utopia Celeste

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ouça o disco "Mundo Livre S/A vs Nação Zumbi" na íntegra


Do Território da Música


A gravadora DeckDisc está com um projeto de “duelos” entre artistas, onde duas bandas do mesmo estilo musical trocam suas composições, ou seja, interpretam as músicas umas das outras, e o resultado é gravado e posto em um álbum. 
No álbum "Mundo Livre S.A. vs. Nação Zumbi", vemos as bandas Mundo Livre S.A. e Nação Zumbi alternarem o repertório em um duelo de Manguebeat. Devido ao sucesso deste lançamento, agora é possível ouvir todas as faixas do CD e depoimentos de ambas as bandas pelo aplicativo para Facebook disponibilizado pelo canal oficial da Deskdisc na rede social. 
"Mundo Livre S.A. vs. Nação Zumbi" já está disponível para compra em lojas físicas e digitais, e se pode conferir na íntegra o álbum na página da DeckDisc no Facebook, https://www.facebook.com/OficialDeck.



O repertório completo do álbum é:

Mundo Livre S.A. interpreta Nação Zumbi: 

01. A Cidade
02. Praiera
03. Etnia
04. Meu Maracatu Pesa uma Tonelada
05. No Olimpo
06. Rios, Pontes e Overdrives
07. Samba Makossa

Nação Zumbi interpreta Mundo Livre S.A.: 

08. Livre Iniciativa
09. Pastilhas Coloridas
10. Musa da Ilha Grande
11. Girando em Torno do Sol
12. Seu Suor É O Melhor de Você
13. Bolo de Ameixa
12. O Velho James Brown Já Dizia

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

7 dicas para dar aquele “up” na sua banda


Do Tenho Mais Discos Que Amigos

Você tem uma banda e não consegue fazer com que ela vá além da garagem, ou do estúdio onde costumam ensaiar?

O Anderson Foca, grande figura do rock independente nacional que toca na banda de rock instrumental Camarones Orquestra Guitarristica, e tem o estúdio e selo DoSol, mandou sete dicas para quem está aí na luta por um espaço no mercado musical brasileiro. Veja quais são:

1) O micro é melhor que o macro. Faça a diferença onde você mora. Se junte com outras bandas para organizar shows, mini-festivais entre outras ações necessárias para você se apresentar. Melhor do que ser contratado com desconfiança é apostar no seu próprio potencial. Se você loca um espaço, faz um show e o lota com outras bandas, quando esse mesmo espaço quiser contratar alguém, vai lembrar de você.

2) Compartilhe informações de shows na sua cidade. É obrigação de uma banda compartilhar, curtir e divulgar shows que se pareçam com o som que você faz. É simples, quanto mais gente for nesse tipo de show, melhor para você, mesmo que você não esteja tocando naquele dia. Se todo mundo fizesse isso a divulgação dos shows melhoraria sensivelmente para todos.

3) Tocar bem, estar ensaiado e ter um bom material é obrigação de qualquer banda que queira crescer. Considero pouco ter só isso. Empreenda na área da música. Abra seu micro-espaço, sua sala de ensaio, seu estúdio. Você não precisa começar abrindo o Credicard hall, mas empreender na área é um ótimo jeito de fazer a música crescer.

4) Participe dos fóruns de política cultural da sua cidade. Estar neles é bom para se relacionar com mais gente da música. Claro, 99% das vezes esse fóruns não dão em nada com relação ao poder público, mas esse é o único jeito de se sentir representando junto a essas instituições. O mínimo que pode acontecer é você conhecer mais gente da sua área.

5) Tente ser uma pessoa positiva e que faça ações positivas. Contratante/produtor/patrocinador nenhum gosta de gente reclamona, mal-humorada e resmungona. Quem gosta? Lembre-se que TODO MUNDO está nas redes sociais e o que você posta é um retrato do que você acha. Em vez de reclamar de alguma ação, procure sempre opinar antes para que ela melhore, de preferência dando exemplos para somar ao processo. Críticas destrutivas destroem. Parece óbvio, mas vejo que muita gente nem nota que está praticando o “fogo amigo” minando seu próprio mercado.

6) Mude de opinião o tempo todo. A web é um lugar pantanoso, de dicas falsas, notícias idem e de fácil poder de enganar os desavisados. Quando algo do mundo da música baixar na sua timeline, antes de sair replicando se certifique que a fonte é ponta firme pra não ter que arcar com isso no futuro. Você tem uma banda, tem seguidores e pessoas que gostam de você. Tenha responsabilidade na hora de emitir sua opinião. Se não tem nada sólido para falar, divulgue a banda de um amigo de profissão/hobby.

7) Vá aos shows, participe ativamente de produções de amigos parceiros, compartilhe talento em áreas de internet, design e comunicação em prol da música. O que é bom para banda do seu vizinho, também é bom para sua. Mãos a obra!

E aí, você já tinha pensado nisso?

Emicida lança seu primeiro disco de estúdio


Do Tenho Mais Discos que Amigos

Emicida é um dos rappers mais conhecidos do Brasil, e apesar de já ter uma série de mixtapes e EPs consagrados e na boca dos seus fãs, só agora ele está lançando um disco de estúdio propriamente dito.
O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui é o primeiro full length do cara e vem recheado de participações especiais de artistas como Pitty, Tulipa Ruiz, Quinteto em Branco e Preto e Wilson das Neves.
Você pode ouvir o disco de Emicida na íntegra através do link: http://www.deezer.com/br/album/6828461

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Rock and Roll em Dias D'Ávila


- Quando: 31 de agosto, às 21h
- Onde: Espaço Macaxeira (Av. Eixo Urbano Central - Dias D'Ávila)

- Quanto: R$10
- Bandas: Código em Sigilo, The Pivo's, Elefante Grego e Declinium

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Rodrigo Barba, do Los Hermanos, se junta a Amarante


Do Myway


O baterista do Los Hermanos, Barba vai se juntar ao companheiro de banda, Rodrigo Amarante em sua turnê solo. Amarante irá lançar o seu primeiro disco, Cavalo em outubro, com 11 músicas, incluindo “´Maná” e “Tardei”, que já foram divulgadas.
A estréia da turnê solo de Amarante, seria este ano no festival Abril Pro Rock, em Recife, mas acabou sendo cancelada e Rodrigo seguiu abrindo a turnê do seu amigo, o americano Devendra Banhart, pelos Estados Unidos e Europa. 
Agora, o baterista Barba publicou em seu Facebook uma foto do calendário da turnê de Amarante que estreiará no Brasil, e disse que tocará junto nos shows de São Paulo, nos dias 26, 27 e 28 de setembro, no Sesc Pompeia, no dia 11 de outubro no Rio de Janeiro e em Curitiba no dia 12 de outubro, estes dois ainda sem local definido.
Será a primeira vez que os músicos se reunem, desde a turnê comemorativa do Los Hermanos, em 2012.
Além dos shows divulgados por Barba, Rodrigo Amarante tocará em Recife, no dia 18 de outubro, em Florianópolis, no dia 1 de novembro e em Porto Alegre no dia 2. 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Rock de Camaçari vai virar filme

Do Camaçari Rock

Luz, câmera e rock!! Mais do que merecido, a história do rock de Camaçari será relatada em um vídeo, é o que pretende a estudante de jornalismo Emile Lira, responsável pela iniciativa. A universitária conta com a ajuda da colega Tais Araújo, as duas terão a dura missão de garimpar um pouco sobre a rica e oculta história do rock de nossa cidade.

Fizemos um bate papo com Emile, que contou todos os detalhes sobre vídeo, que é na verdade um trabalho de conclusão de curso da faculdade.
(Obs: Quem tiver afim de contribuir, fique a vontade para mandar arquivos de fotos ou vídeos)

Como está sendo o processo de descobrir fontes para o documentário?

A pesquisa em escala mundia e nacional eu fiz em livros e pela internet, mas em Camaçari, como não há registros, busquei orientação de algumas pessoas que penso ser referências, e que de fato me traçaram o histórico do rock na cidade.
Para o Projeto, no caso, o audiovisual, as fontes estão sendo buscadas pensando, primeiramente, no histórico que já fiz para essa primeira parte. No caso, uma abordagem rápida sobre as primeiras bandas da cidade, e maior foco no que acontece depois de 2000. 

Detalhe um pouco mais a questão do formato do vídeo, como ele realmente será? 

O documentário, na verdade, vai ter o formato de uma matéria especial para um programa de televisão, o que difere de um documentário em si por causa da figura do repórter na tela. O conteúdo será basicamente composto de entrevistas com músicos, produtores, frequentadores e demais figuras, como representantes dos coletivos e da cooperarock. A ideia é que toda a estética tenha a ver com o assunto: mais desprendido do formato padrão.

Por que resolveu fazer o TCC sobre este assunto? 

Primeiro porque é um tema que me interessa bastante, que tenho proximidade e um pouco de intimidade em falar. Também porque me identifico com o jornalismo cultural e o telejornalismo, e com o infotenimento (um neologismo que descreve na mosca o penso em fazer). Além disso, como pessoa que tem uma relação quase sentimental com o rock de Camaçari (rs - apesar de ter, relativamente, pouco tempo 'na cena'), acho massa a divulgação: porque o 'contar uma história', de certa forma, contribui para seu crescimento, para sua consolidação.

Conte um pouco sobre as dificuldades que você já vem encontrando.

A dificuldade que tive na primeira parte foi a de encontrar informações sobre a historia do rock aqui na cidade pela falta de registro mesmo. Para o Projeto, ainda não tive nenhuma dificuldade, só financeira (Risos). Ainda não comecei a por a mão na massa nessa parte, mas imagino que na parte do off terei um pouco de dificuldade pela falta de informações concretas, como já citei. E acredito também que a disponibilidade de algumas pessoas que penso em entrevistar seja um pouco complicada, mas trabalhando e planejando tudo se resolve.

Quando será apresentado o projeto, e depois vai ser disponibilizado para todos?

Vou entregar o TCC para aprovação no final de dezembro. Ainda não pensei em um lugar pra exibir nem nada, mas irei disponibilizar na net e quem sabe fazer um mine sessão de cinema em um som que rolar (provavelmente numa edição do Alternative-se né)

Formas de ajudar:
- Mandando fotos 
- Mandando relatos sobre bandas, grupos, etc
- Se disponibilizar ou indicar alguém pra ser entrevistado
Email: emilelira@yahoo.com.br

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Velhas Virgens em Salvador


Por Gabriel Amorim

Estouros de vendas nunca fizeram parte dos 26 anos vida das Velhas Virgens como banda mais desbocada e independente do Brasil. A aversão a jabás e puxasaquismos aliados a não participação em panelinhas escusas podem ser algumas das razões para isso. Mas se há em sua discografia um álbum que é sempre citado, cuja maioria das faixas é idolatrada pelos fãs e executada em quase todos os mais de 100 shows anuais da banda, este é o "Vocês não sabem como é bom aqui dentro", seu segundo disco, que completa 15 anos. Na verdade, seu lançamento foi no ano de 1997. Debutou mesmo no ano passado. Com o sucesso da turnê de 25 anos, não houve tempo de comemorar a data. Mas isso não é problema. Mesmo com um ano de atraso, o que vale é fazer acontecer, como convém ao pertinente (e necessário) jogo de cintura daqueles que vivem na independência.
A banda também possui cervejas que levam o seu nome, e recentemente abriu um bar em São Paulo. Em seu site, há mais informações: www.velhasvirgens.com.br .
O show será realizado no Groove Bar no projeto ENGATILHAROCK II. Visando o conforto de todos, serão vendidos apenas 400 ingressos. Portanto, é bom não perder tempo e garantir logo o seu com valor diferenciado para antecipado.

Projeto ENGATILHAROCK II
VELHAS VIRGENS (SP) em Salvador
+ DJ Pinguim (Residente)
Data: 20/09/2013 (sexta feira)
Local: Groove Bar
Classificação: 18 anos
Valor: R$ 30 (1º Lote) / R$ 40 (2º Lote)
Abertura da casa às 22h

Ingressos Antecipados

Online:
(apenas 10% de acréscimo)

Foxtrot Instrumentos Musicais
(71) 3431-9139 | Shopping Bela Vista, 1º piso

Cavalera
(71) 3450-2120 | Shopping Iguatemi, 3º Piso

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Bandas de Camaçari se juntam a Cachorro Grande e Cascadura para comemorar Dia Municipal do Rock


Por Emile Lira

Em Camaçari, uma das cidade mais rock n'roll da Bahia, como muitos creem, no dia 21 de agosto é comemorado o Dia Municipal do Rock, data instituída pela Câmara Municipal, em 2009, homenageando o lendário baiano roqueiro Raul Seixas, além de servir como reconhecimento do potencial cultural que é o movimento rock do município.
E esse ano, a comemoração tem tudo pra ser em alto estilo. A Associação Cooperarock prepara o evento que irá reunir as bandas locais Ladrões Engravatados, Declinium, The Pivo's, A Fábrica, Psicopop, Código em Sigilo e Clube de Patifes, e o icônico grupo soteropolitano, Cascadura. Mas a grande atração da noite deve ficar mesmo por conta da Cachorro Grande, notória banda gaucha que tem alcançado visibilidade nacional.
A festa acontece no dia 25 de agosto, às 15h, no Teatro Alberto Martins, e para a entrada, basta levar 1kg de alimento não perecível, que será doado pela Cooperarock a uma instituição de caridade de Camaçari.


segunda-feira, 29 de julho de 2013

Escola do rock

De aprendiz a referência, Fábio Cascadura mantém há 21 anos a banda que carrega no nome

Fábio Cascadura: mais de duas décadas de rock e
um curso de história na Ufba

Da Muito

Às análises sobre os recentes protestos realizados em todo o Brasil, Fábio Cascadura, 43, acrescentou ciência. É que o frontman de banda de rock, papel que exerce desde moleque, quando ouviu Beatles e quis fazer igual, agora pula entre aulas do curso de história na Ufba. "O grande triunfo dessas manifestações foi ter aberto o campo; desfragmentado pautas, constrangido o poder e a mídia", diz, sentado numa escada do Pavilhão de Aulas nº 5, em Ondina. 
Parte do exercício (observar a insatisfação difusa e generalizada como que pesquisa) está em sua página no Twitter. A mesma que ele utiliza, ainda que de forma mais comedida, para divulgar shows e projetos do Cascadura, grupo que mantém há 21 anos, sinônimo de música feita na Bahia. A moderação na freqüência sonora vem menos de sua atual condição de estudante e mais da bandeira fincada pela banda, um passo à frente.
“Não dá mais pra fazer show toda semana, porque os convites que a gente aceita são aquele que dão espaço para que possamos fazer as nossas coisas. Nosso repertório hoje é o do último disco, que é mais complexo, difícil de executar”.
Fábio refere-se à Aleluia (2012), gestado ao lado de Thiago Trad (com quem divide a condução do grupo desde 2002) e uma trupe – o produtor André T., Pitty, Letieres Leite & Orquestra Rumpilezz, Móveis Coloniais de Acajú, Nando Reis, Ronei Jorge. Diferente de Bogary (2006), o trabalho anterior, álbum “pau e pedra”, Aleluia é ensaio, sinuoso ao falar sobre Salvador, suas particularidades.
Banda: Cadinho (baixo), Fábio, Thiago Trad (bateria) 
e Du Txai (guitarra)
Há canções sobre A Mulher de Roxo, velha elite, anônimos: a faixa Chorosa veio depois de um encontro com um vendedor de vassouras. “A voz do cara era igualzinha ao do (cantor de soul) Otis Redding. As ruas de Salvador têm muito dessas coisas. O material humano é diverso e visível. Às vezes, até enche o saco, porque todo mundo é artista” ele diz, rindo.
Mas Aleluia é, sobretudo, um reposicionamento. O esforço para dizer o que se é. Em sua coluna, publicada no A Tarde, no início deste ano, Caetano Veloso versou sobre o resultado. “Um trabalho extenso e denso, um disco de responsa, que todos os amantes de rock deveriam ouvir”.
“Nessas duas décadas, já pensamos muito em parar. Bagary foi feito como um encerramento. Mas o disco dói se retroalimentando. Veio o clipe, a nossa presença em festivais”, lembra Fábio. “Então, perseguimos um trabalho que fosse um reverência a quem nos acompanha e a nossa história; Aleluia é isso”.

LADO B – Quando fala, Fábio traz a marca de quem foi criado em lojinhas de vinis. Cita bandas do lado B, obscuridades para entendidos encontradas nos inferninhos musicais de Salvador dos anos 1980 – o mais celebrado, Kaya Discos, que funcionou na Ladeira de Santa Tereza, foi onde ouviu o pós-punk do The Cult e viu aí um caminho para a banda que fundaria mais tarde, responsável pela ruptela no seu RG original, Fábio Silva Magalhães. Antes, porém, passou por bandas de amigos (mais deles do que suas) e vendeu ele próprio discos em lojas.
A fala de Fábio traz, também, a constante busca pelo plural. Ao esbarrar na pessoalidade do ‘eu’, apruma um ‘nós’. Uma defesa aos que o fazem “líder” e tratam a Cascadura como a banda de um homem só. O que Fábio atribui a alta rotação de integrantes que marcou seu início, com os álbuns #1 (1997) e Entre (1999).
“No fim dos anos 90, depois de muita gente ter embarcado e saído do grupo, fiquei tentando achar um rumo. Apenas durante esse tempo Cascadura foi um projeto apenas meu. Mas como regra, é uma via de muitas mãos”.
Com o baterista Thiago como nome fixo (nas gravações e shows, novos músicos são agregados), Fábio teve a experiência de projeção. A dupla desembarcou em São Paulo quando a cena confluía Pitty, Cachorro Grande, Dead Fish, Daniel Belleza e os Corações em Fúria, além de representantes do Mangue Beat. Uma “geléia catalisadora”, como Fábio define.
Pitty e Fábio durante apresentação no 
Video Music Brasil (2008)
“Quando você está lá, passa por situações difíceis, porque o mercado é um funil. Mas você está numa vitrine. A partir dali ganhamos visibilidade nacional”.
O que explica, então, o retorno a Salvador, em 2006? “Nossa ideia nunca foi ficar lá. Tivemos uma experiência que deu certo, mas nossa história sempre foi com Salvador. E voltamos num momento em que era possível produzir aqui. O acesso aos estúdios estava mais fácil e a internet começava a se mostrar como uma forma importante de divulgação”.

SELF-MADE – Com uma estrutura self-made – são os próprios Fábio e Thiago que movimentam o Facebook da banda, os estúdios são alugados ou emprestados, tudo é discutido e feito sem grilhões -, a Cascadura é classificada por Fábio como “uma banda na mesma freqüência do seu tamanho”. “Já tivemos oportunidade de embalar com uma galera do mal, nada a ver. Mas como não primamos pela coisa do ‘tenho que aparecer toda hora’, fica tudo bem”.
Na atual rotina na Ufba, às vezes, Fábio tropeça em quem conhece seu trablho. Como no dia em que foi reclamar da ausência de professor e recebeu do coordenador do curso um elogio a Aleluia. No circuito musical, é alvo de abordagens. Referência para novos músicos? “Talvez. A gente tem consciência do nosso lugar, mas não convicção disso. Convicção paralisa”.

sábado, 27 de julho de 2013

Letra de Rock


Do A Tarde

Nascido sob a égide da luxúria – representado pela liberdade com a qual os quadris se mexiam ao seu ritmo – o rock ‘n’ roll veio ao mundo como a trilha sonora de um movimento de busca pela liberdade individual, iniciado décadas antes pelos beatniks de Jack Kerouac e pela “Geração Perdida” de Ernest Hemingway e F. Scott Fitzgerald.

ZAPPA É QUE SABIA DAS COISAS - Tão importante quanto ouvir rock é conhece-lo a fundo – entender por que um gênero musical simplório, surgido há mais de meio século, sobreviveu (enquanto tantos outros desapareceram), se transformou e se adaptou às décadas seguintes. 
E mais: é importante saber por que o rock extrapolou o âmbito da música e invadiu a vida das pessoas, se tornando um ideal, uma ideia, um estilo de vida. Impregnou o cinema, namorou a literatura e as artes em geral – e mudou a cara da cultura Ocidental, se espalhando pelo planeta mais rápido do que uma praga de zumbis.
Além de uma discografia infinita aonde a música em si está registrada, o caminho mais indicado para entender o rock – na verdade, para entender qualquer coisa – está nos livros. Portanto, enfocamos alguns lançamentos recentes, além de listar uma “biblioteca básica do rock” para neófitos.
Frank Zappa (1940-1993), um cara que sabia das coisas – até por que era, na verdade, um erudito disfarçado de roqueiro – matou a charada sobre a imprensa musical lá nos anos 1970, ao dizer que “a maior parte do jornalismo de rock é feita por pessoas que não sabem escrever, entrevistando pessoas que não sabem falar, para pessoas que não sabem ler”.
Isso significa que, bem, não se deve mesmo acreditar (ou levar a sério) tudo o que se lê na imprensa musical. Mas, sim, há grandes obras dedicadas ao gênero, escritas em diversos estilos, que vão desde a biografia de artistas ao estudo acadêmico dos fenômenos sócio-culturais, passando por romances, HQs e até livros infantis (afinal, o moleque diferentão de hoje poderá ser o gênio do rock de amanhã).

PÁGINAS DA VIDA ROQUEIRA - No campo das biografias, uma que acaba de chegar às prateleiras enfoca uma da maiores bandas de heay metal de todos os tempos: O Reino Sangrento do Slayer (Ideal, 368 páginas, R$ 54,90), de Joel McIver (mesmo autor de uma biografia do Black Sabbath, já lançada no Brasil pela editora Madras).
Em segunda edição com capa dura, revisada e atualizada com a recente morte do seu guitarrista Jeff Hanneman (aos 49 anos, por cirrose, em 2 de maio último), o livro é item obrigatório na prateleira dos apreciadores do true metal.
Elogiada pela crítica especializada, O Reino Sangrento do Slayer não é uma biografia oficial da banda, mas é como se fosse: McIver entrevistou todos os membros diversas vezes ao longo de vários anos e seu texto cobre tanto a trajetória musical, quanto pessoal dos californianos.
Já Morte a Bono, de Neil McCormick (Martins Fontes, 414 páginas, R$ 45), não é uma biografia do líder do U2, mas sim, a de seu autor, um respeitado jornalista musical britânico, amigo de Bono desde criança.
Por isso mesmo, Neil e Bono compartilharam aquele importante período da adolescência inicial quando, juntos, descobriram o rock e resolveram se tornar ricos e famosos na idade adulta. Como se sabe, só Bono atingiu este objetivo.
Dono de prosa ágil,  engraçada e autoirônica, McCormick conta sua trajetória paralela a acensão de Bono ao estrelato mundial. Best-seller no Reino Unido, este livro rendeu uma adaptação ao cinema em 2011, ainda inédita no Brasil.
Francamente biográfica é a HQ Amy Winehouse, de Cristophe Goffette, Patrick Eudeline (roteiro) e do desenhista Javi Ferandez (Conrad, 48 páginas, R$ 39). Primeiro volume da coleção Clube dos 27 (dedicada aos roqueiros famosos que morreram aos 27 anos), é mais indicada aos fãs completistas da cantora, já que não oferece nenhuma informação ou abordagem que  já não tenha sido alardeada pela mídia, desde sua trágica morte em 2011.
Dicas de Sexo de Astros do Rock, de Paul Miles (Best-Seller, 272 páginas, R$ 39,90) é uma bobagem. Mais indicada para adolescentes devido ao seu caráter educativo – especialmente quanto ao que não fazer por aí – é uma série de depoimentos de astros mais ou menos famosos sobre sexo e diversos assuntos correlatos divididos por tópicos: Roupas & lingerie, Locais ousados, Aumentos & extensões, Divórcio e por aí vai.
Por último, mas não menos importante, é Rock Para Pequenos: Um Livro Ilustrado Para Futuros Roqueiros, de Laura Macoriello e Lucas Dutra (Ideal, 36 páginas, R$ 39,90).
"Fofo", apresenta bandas e artistas clássicos do rock em linguagem infantil e desenhos bacanas, sempre com uma mensagem edificante junto.
Por exemplo: na página sobre os Rolling Stones, apresentados como “vovôs do rock”, o texto recomenda: “Devemos sempre respeitar os mais velhos”!
Então, aumenta, que isso aí...

BIBLIOGRAFIA ROQUEIRA BÁSICA

Rock: O grito e o Mito
(1973, de Roberto Muggiati, Ed. Vozes). Um dos melhores estudos sobre a gênese e o fenômeno do rock escrito em qualquer língua, encontra-se criminosamente fora de catálogo. Alô, editoras!

Raízes do Rock
(2012, de Florent Mazzoleni, Cia. Editora Nacional), belíssimo estudo ilustrado das origens negras e brancas do rock

The Beatles - A Biografia
A Biografia (2012, de Bob Spitz, Ed. Larousse). O subtítulo e o número de páginas (1.800!) não deixam dúvidas. Fab Four? Este é O Livro.

Led Zeppelin: Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra
(2009, de Mick Wall, Larousse). Talvez a melhor (entre muita outras) biografia de Page, Plant & Cia

Mate-me Por Favor
(1998, de Larry "Legs" McNeil e Gilliam McCain, L&PM) A história oral do punk nos Estados Unidos. Hilariante e hoje há quem o ache "ultrapassado" ou algo assim, mas ainda assim, recomendadíssimo

Dias de Luta
(2002, de Ricardo Alexandre, DBA). O melhor livro já escrito sobre o fenômeno do BRock dos anos 1980, relançado agora pela Ed. Arquipélago)

terça-feira, 23 de julho de 2013

Baile Sound System


- Quando: 10 de agosto, às 22h
- Onde: John Sebastian Bar (Av. Eixo Urbano Central - Camaçari)

- Quanto: R$10
- Atrações: Gruta Sound System e Ministério Público

Kaya no Reggae


- Quando: 27 de julho, às 18h
- Onde: Teatro Alberto Martins (Av. Eixo Urbano Central - Camaçari)

- Quanto: Gratuito
- Bandas: Cassio Calmon & Luizeiro, Alpha Negra, Ras Erick, Paideia e Gruta Sound System

Tributo a Raul


- Quando: 03 de agosto, às 22h
- Onde: Espaço Casarão (Av. Radial C - Camaçari)

- Quanto: R$10
- Bandas: Aluga-se (cover de Raul Seixas), King Cobra e Eu e Sofia

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dia de estreias no Fazendo Barulho


Por Emile Lira

Rock para todos os gostos no máximo volume. É isso que vai rolar no Fazendo Barulho, evento que levará ao palco do Espaço Cultural Casa de Taipa (Av. Radial A – Gleba A – Camaçari) no sábado (20/07), a partir das 18h, cinco bandas que garantem uma sonzera responsa.
A festa embalará os mais saudosistas, que irão ver o som experimental da camaçariense Ultrasônica voltar aos palcos depois de um hiato de dois anos da trupe.
O Fazendo Barulho também é lugar de lançamentos. Na ocasião, três bandas soteropolitanas se aprestam pela primeira vez em Camaçari. A Teenage Buzz, que está lançando o seu primeiro EP, intitulado Buzzin’ Arround, coloca em cena o rock sessentista, mas sem deixar de soar moderno. Com influências que passeiam pelo grunge, punk e indie’90, a Cindy traduz em seu som o fino resultado dessa mistura sonora. Já a Mustafarah asseguram fazer muito barulho com o seu ska.
Mas a grande novidade é mesmo a estreante Elefante Grego, banda recém formada, que irá apresentar um rock recheado de distorção. Para saber mais o que o novo quarteto da cidade da árvore que chora promete, o Alternative-se conversou com o guitarrista e vocalista da banda, Faustino Menezes.

Nova banda, Elefante Grego, aquece cena rocker de Camaçari 

Alternative-se: Primeiramente, quem é a Elefante Grego?
Faustino Menezes: A banda foi inicialmente formada por mim, na guitarra e voz, e meu primo, Everton Mendonça, baixo e voz. Hoje contamos também com Edvaldo Filho, o conhecido Fofo, na guitarra, e Mihage Silva na bateria.

A: O que vocês tocam?
FM: O Elefante Grego toca rock em suas diversas formas, sem muita limitação de estilo. É um indie, um noise, é lo-fi, é experimental. É tudo isso batido e misturado com nosso desejo de fazer música.

A: Como surgiu a ideia de montar a banda?
FM: A Elefante vem desse incansável desejo que eu e Everton tínhamos, primeiramente, em fazer rock, nessa que afirmamos ser a cidade mais rock da Bahia. Após vários ensaios juntos, resolvemos chamar Mihage e Fofo pra integrar a banda. A nossa primeira apresentação foi em um churrasco entre amigos e músicos daqui, improvisando algumas músicas do projeto. Aí esquentamos os ensaios com os quatro e em breve iremos estrear. O objetivo é fazer muito rock n’roll e fortalecer a cena da cidade.

A: O que pretendem apresentar nesse primeiro show e o que o público pode esperar?
FM: Vamos apresentar nosso repertório que trabalho há algumas semanas, músicas autorais, escritas na maioria por mim, algumas em parceria com Everton. O público pode esperar muito rock, um show enérgico, com algumas pitadas mais experimentais, algo pra galera poder respirar um pouco, porque como diz um amigo meu, Maicon Charles (baterista da Velotroz), "o ritmo é frenético", então tem que dar uma aliviada. Mas, fora isso, é rock do início ao fim, de diversas formas e acordes! Esperem muita distorção, isso sim!



Ainda rola no Fazendo Barulho a discotecagem do Pivoman Ítalo Oliveira, guitarrista e vocalista da The Pivo’s.
Os ingressos estão à venda com os componentes das bandas e custam R$5. No dia da festa, na portaria, podem ser adquiridos por R$7.
Confirme sua presença no evento no facebook.

Pelourinho se transforma no palco do rock no mês de julho


Da Secom

No mês em que se comemora o Dia Mundial do Rock (13 de julho), o Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), órgão da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), organizou uma programação especial para os amantes do estilo musical que consagrou artistas baianos como Raul Seixas, Márcio Mello e Pitty. As “atrações roqueiras” já são tradição no Centro Histórico de Salvador e, a partir deste final de semana, bandas como ‘Vivendo do Ócio’, ‘Cascadura’, ‘O Círculo’, ‘Radiola’ e ‘Alex Pochat e Os 5 Elementos’ se apresentarão nos largos do Pelourinho. 
Neste sábado (6), quem abre a programação é a banda ‘O Círculo', às 21h, no Largo Tereza Batista. O grupo formado por Roy (vocal), Israel Jabar (teclados), Junior Martins (baixo), Daniel Ragoni (bateria) e Taciano Vasconcellos (guitarra), pretende reunir neste show os amantes do Rock Plural Baiano’, linha musical que afirma seguir. No repertório constam os maiores sucessos da carreira do grupo, além de uma prévia das canções do próximo CD, em fase de gravação. 
Na mesma noite, ‘Alex Pochat e os 5 Elementos’ subirão ao palco do Largo Quincas Berro d’Água, às 21h, para apresentar o show Ensaio de Rock. Com vasta experiência nos campos de performance, pesquisa e produção musical, o conjunto - formado por compositores e intérpretes atuantes nas áreas da música de concerto contemporânea e no cenário do rock and roll baiano - apresenta um laboratório de criação artística pautado na criação musical híbrida e na implementação artística do conceito de crossover.
Mais apresentações - No dia 13, será a vez da banda ‘Vivendo do Ócio’ se apresentar, às 21h, no Largo Pedro Archanjo. No repertório, sucessos do álbum ‘O Pensamento é um Ímã’, indicado ao Video Music Brasil (VMB) 2012, promovido pelo canal MTV Brasil, em duas categorias - melhor disco e melhor música, com o single ‘Nostalgia’, ficando em 1° lugar na votação popular (primeira fase do VMB). 
As bandas Cascadura e Radiola movimentarão os largos Pedro Archanjo e Tereza Batista no dia 19, no mesmo horário. Também indicada ao prêmio de melhor disco no VMB 2012 com o álbum Aleluia, ‘Cascadura’ tem a qualidade musical reconhecida entre a nova safra do rock contemporâneo. O nome da banda reflete uma das mais respeitadas trajetórias dentro da música popular que se faz na Bahia. Com um projeto autoral consistente, a ‘Radiola’, completa dez anos de formação sendo reconhecida como uma das principais bandas independentes da Bahia pela qualidade do trabalho, seriedade e profissionalismo demonstrados em projetos e apresentações. 
A banda realiza, nos verões soteropolitanos, um projeto conhecido como ‘Festa do Vinil’, um concurso de discos de vinil, que sempre conta com a presença de importantes convidados. No dia 23, as bandas ‘Alex Pochat e os 5 Elementos’ e ‘Vivendo do Ócio’ voltam a se apresentar no Pelourinho. O mesmo acontece com as bandas ‘O Círculo’ e ‘Cascadura’, no dia 30.

Salvador receberá turnê 'Chorão Eterno'


Do iBahia

A banda A Banca vai se apresentar pela primeira vez em Salvador. A nova formação do Charlie Brown Jr. faz um show em homenagem ao vocalista Chorão. O evento acontece no dia 12 de julho (sexta), às 22h, no Bahia Café Hall. Também se apresentam no evento Massa Sonora e DJ Hashta.
Champignon, Thiago Castanho, Marcão e Graveto trazem no show os maiores sucessos do Charlie Brown. No repertório, não faltam hits antigos como 'O Coro vai Comê', 'Quinta – Feira', 'Zoio de Lula', 'Tudo que Ela Gosta de Gostar', 'Papo Reto', entre outras.
Inspirada no título de uma música do disco 'Nadando Com os Tubarões', 'A Banca' é também uma expressão bem conhecida na periferia, onde simboliza uma turma, uma galera, no caso 'A Banca do Charlie Brown Jr', reforçando a ideia dos integrantes de manter viva a essência e ideologia do grupo.
O vocalista da banda Charlie Brown Jr., o cantor Alexandre Magno Abrão, de 42 anos, foi encontrado morto na madrugada do último dia 6 de março, em seu apartamento, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Segundo concluiu o laudo necroscópico da Polícia Técnico-Cientifíca, uma overdose de cocaína matou o artista.
Futuro - Já para 2014, a promessa é o lançamento de um álbum da nova banda, só com músicas inéditas. Em entrevista à revista Rolling Stone Brasil, em abril, Champignon falou sobre o assunto. "Para eternizar o Charlie Brown Jr. do jeito que ele foi: animando a galera, botando o bagulho pra baixo, fazendo tremer mesmo os shows", disse.